Visualizzazione post con etichetta book shop. Mostra tutti i post
Visualizzazione post con etichetta book shop. Mostra tutti i post

domenica 31 ottobre 2021

Nei tuoi arcobaleni ... e altre poesie: Nuova Edizione Artist's Edition di Marcello Buttazzo

E allora, ogni volta che leggo nuovi (e vecchi) versi di Marcello Buttazzo, mi tocca (oltre tutto) pormi delle domande e cercare le risposte. Alcune le ho trovate e sono rinvenibili nelle varie volte che di lui e del suo poetare mi sono (da dilettante: ossia – repetita juvant – per diletto) occupato. Qui potrei, a proposito della poesia di Marcello Buttazzo, rinverdire (o, se preferite, dire altrimenti) quel che già ho detto e scritto e del divenire di quel che già ho detto e scritto (oltre che dell’in progress del Nostro), ma ripetermi (lo sapete, vero?) non m’è mai piaciuto… Altre (risposte) dovrei (vorrei, potrei…) cercare adesso, dopo la lettura de Nei tuoi arcobaleni, ma non voglio discettare di questa nuova (vecchia) raccolta di versi in modo canonico (l’ho mai fatto?). Antonio Errico, durante una presentazione d’un libro (non ricordo quale), diversi anni addietro, ebbe a dire (riferendosi alla scrittura in generale…) che in fondo si scrive sempre della stessa ‘cosa’. È il mio stesso vedere. (dalla prefazione di Vito Antonio Conte) 


Marcello Buttazzo è nato a Lecce e vive a Lequile, nel cuore della Valle della Cupa salentina. Ha studiato Biologia con indirizzo antropologico all’Università “La Sapienza” di Roma. Ha pubblicato le opere “Canto intimo” (raccolta di note e poesie), “Considerazione Canti” (raccolta di articoli e poesie), “Clandestino d’amore” (raccolta di poesie) per Manni Editori, la silloge poetica “Altro da Sé”. Nel 2007, ha pubblicato la raccolta di poesie “Alba” (L’Autore Libri Firenze) e “Nei giardini dell’anima” (Manni Editori). Nel 2008, la raccolta di poesie “Di rosso tormento” (Calcangeli Edizioni) e, nel 2009, la raccolta poetica “Per strada”(Calcangeli Edizioni). Nel 2010, la silloge “Serenangelo” (Manni Editori); nel 2012, la raccolta di poesie “E ancora vieni dal mare” (Manni Editori); nel 2015, la silloge poetica “E l’alba?”( Manni Editori). Nel 2016, la raccolta poetica “Origami di parole” (Pensa Editori). Nel 2018, la raccolta poetica “Verranno rondini fanciulle” (i Quaderni del Bardo Edizioni). Per i Quaderni del Bardo, ha pubblicato nell’estate 2008 l’ebook la raccolta di poesie “Mari che non conobbi”, in vendita su Amazon. È in uscita per i Quaderni del Bardo la raccolta di poesie “Nei tuoi arcobaleni”. In copertina e all'interno cura editoriale di Giuseppe Mauro 

ACQUISTA

https://www.amazon.it/Nei-tuoi-arcobaleni-altre-poesie/dp/1087197538/ref=sr_1_16?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565853842&s=books&sr=1-16

 


 

Cast Poetry in the Footsteps of a Woman Who Is Walking di Elisa Longo

Cast Poetry in the Footsteps of a Woman Who Is Walking (“I quaderni del Bardo Edizioni”, August 2018, e-book) is the title of Elisa Longo’s first book of poetry, and it’s just enough to evoke the author’s poetics: poetry doesn’t only mean “to make”– the Greek verb ποιέω (poiéo) –, it also means “to be”, and not only an idea, an image, an emotion recalled by a spot of color on paper, but much more, it’s an object on fire that must be handled, it’s a thing that scratches, blows and cuts and eventually, maybe, it makes you fall in love in the way one of Marina Abramović’s performances can.

Elisa Longo’s lines have the long breath of wheat which ripens at every new reading. They are soft like the flour which makes bread rise. They are also rough as an iron blade which is rusting under the rain, the sickle with no handle which has just reaped the field. But that blade is already blunt and described in the minutest of details, it’s a free line but forced by the limits of its own body, and palpable as the flesh which wants to blow up in the mind for falling back new in the hands. This book is a journey into the world of a dynamic and fundamental poetess; Elisa Longo’s lines are a boiling magma, a river of words in ongoing transformation; as a whole they are objective sedimentations taking on density and give us the weight of their presence without any compromise; they are the reflection of their own author, as her significant epigraph explains.

From the Introduction signed by Riccardo Giuseppe Mereu

On encountering Elisa Longo’s poems, the collection title makes an energetic first impression: poetry is cast into a woman’s footstep. Poetry, therefore, is something concrete, which doesn’t need handling with care. Quite the contrary: it needs (or shall we say ‘it gives’?) strength. Energy. Life. And it is cast into a woman’s footstep. This woman is walking. In the poet’s view, women are the future: thus, this future is definitely on the go.
Just like trees do, these poems look upwards, towards the sky, towards Life. They show the poet’s soul, and touch the reader’s.
On a final note, let us go back to the collection title, to poetry cast into a woman’s footstep. The English language gives it an added value: true, we can cast objects. But somebody (poets, certainly) can also cast a spell. Let us then surrender to the magic of the title, and see where these poetic footsteps lead us.

From the Postscript signed by Raffaella Ticozzi

Photo cover Joe Beck on unsplash
Cura editorial Valentina Sansò


ACQUISTA
https://www.amazon.it/Footsteps-Walking-Quaderni-Edizioni-English-ebook/dp/B07N5P9937/ref=sr_1_39?__mk_it_IT=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=stefano+donno&qid=1565725100&s=books&sr=1-39 

 


 

venerdì 29 ottobre 2021

“THE DOORS” - The Doors Em direção ao próximo bar de whisky: Com discografia atualizada em apêndice di Giuseppe Calogiuri

É preciso ter coragem. Sim, é preciso ter muita coragem para pedir para eu escrever o prefácio de um livro que fala sobre uma banda dos anos ’60. Isso porque, inclusive para você que está lendo, qual é o primeiro pensamento que vem à sua mente? Com certeza umas daquelas bandas de insuportáveis hippies malucos, pacifistas, lerdos e sem sal do estilo de Mamas&Papas ou Jefferson Airplane (tenho certeza disso). Felizmente, mesmo naqueles anos terríveis do ponto de vista musical, algumas estrelas apareciam na escuridão. E, talvez, uma estrela brilhou mais que todas: a estrela do The Doors! E é exatamente sobre esta estrela que este livro fala, ou melhor, narra. E Giuseppe Calogiuri, conhecendo meu ponto fraco, soube encontrar o meio e a coragem certa. Mas, vamos começar pelo começo...No dia 4 de janeiro de 1967, The Doors lançou seu primeiro álbum auto-intitulado. Não se tratava de um ano qualquer. Aquele 1967 marcaria para sempre a historia dos Estados Unidos, antes, e do inteiro mundo ocidental, depois. Há alguns anos, as forças armadas de Whashington lutavam numa guerra não oficial longe de casa. Desde o início de seu mandato presidencial, o “progressista” John F. Kennedy começara a recrutar os garotos de seu País para jogá-los do outro lado do mundo. The Golden One (citando The Human League), filho de uma família que se enriqueceu desproporcionalmente graças ao comércio ilegal de álcool, afundou os Estados Unidos na lama do Vietnã. Seu sucessor, Lyndon B. Johnson, continuou o trabalho. Ou melhor, levou a guerra à consequências extremas.No dia 7 de agosto de 1964, o Congresso americano aprovou a H.J. Res. 1145 (mais conhecida como a “Resolução do Golfo de Tonkin”) e entregou ao Presidente Kennedy um cheque em branco para levar as tropas americanas onde ele considerasse necessário. Foi o começo da presidência imperial. Foi também o início, na prática, do recrutamento obrigatório para os jovens americanos. Aquela carne fresca era necessária. Era essencial para lutar nos pântanos e nas selvas do sudeste da Ásia. Em 1968, haveria 500.000 soldados empregados no Vietnã (com infiltração também no Camboja e Laos para perseguir os charlie).Neste clima, as universidades eram as instituições mais afetadas pela guerra. Os garotos que "ganhavam" a loteria maligna do recrutamento, tinham apenas três opções: 1) aceitar o alistamento; 2) fugir, talvez no Canadá (como Jack Nicholson); ou 3) escolher o caminho da objeção de consciência. A terçeira opção era uma escolha difícil, colocava o individuo fora da sociedade e, por isso, requeria muita coragem. Um campeão esportivo que se encontrava no topo da sua carreira recusou o alistamento várias vezes e, em 20 de junho de 1967, foi julgado culpado por traição. Aquele homem era Muhammad Ali!Um novo caminho tinha que ser encontrado. E a música era fundamental como meio de agregação para todos aqueles que queriam fazer alguma coisa (...) (Por Daniele De Luca)

 tradução por Ilaria Bisanti Diretora Accademia Italiana Pellegrini

ACQUISTA
 

 

Post-Human Hells // Inferni Post umani di Stefano Donno

  Un libro di poesie che è la narrazione in versi di un’apocalittica visione dell’era post-umana, definita in modo significativo “Inferno”. ...